De acordo com a publicação, por causa de seu excesso de peso, o osso da perna de Beths se partiu em vários pedaços e a deixou presa em uma cadeira de rodas. Para acabar de vez com esse problema, a mulher resolveu passar por uma cirurgia
de redução do estômago
O que Beth não esperava é que ela fosse perder 171 kg em 16 meses. De acordo com os médicos, essa perda drástica de peso poderia levá-la à morte, já que o seu intestino havia parado de absorver os alimentos
Para reverter esse quadro, a equipe médica sugeriu que ela recuperasse parte do seu peso. Com isso, Beth começou a receber um coquetel de 15 mil calorias de medicamentos e bebidas, além de seis refeições por dia para reconstruir e proteger a parede de seu intestino
Com o tratamento, lentamente a mulher ganhou 44 kg. Porém, os médicos avisaram que, por causa da rápida mudança de peso, era provável que Beth não pudesse ter filhos. Na adolescência, a mulher desenvolveu a síndrome dos ovários policísticos — uma condição que causa cistos no ovário e aumento do peso
Embora as chances de engravidar fossem pequenas, Beth deu à luz uma menina, chamada Violet, 12 semanas atrás.
— Não consigo descrever a minha felicidade quando descobri que estava grávida
A redução do estômago só é recomendada para pessoas cujo IMC (Índice de
Massa Corporal) é superior a 35 ou 40. O objetivo dessa operação é fazer com
que o paciente se sinta satisfeito com o consumo de pouco alimento Pesquisa liga obesidade a maior risco da osteoporose Próxima
Após a cirurgia, é comum a pessoa ter uma perda de peso rápida — a maioria chega a perder dois terços do seu excesso de peso. Durante a recuperação, é fundamental que o paciente mantenha uma dieta rigorosa e dê início a um plano de atividades físicas após a liberação do médico
A redução do estômago ajuda a emagrecer, mas também pode fazer com que a pessoa fique com excesso de pele. Caso isso aconteça, será necessário que o paciente passe por um novo procedimento cirúrgico para corrigir
